sexta-feira, dezembro 22, 2006

Bem sacado

hands up

Espero que se abram muitas garrafas de bom vinho nos próximos dias, estes são os meus votos. E por falar em cork-screwer, aproveito para relembrar que hoje é dia de ter pelo menos um orgasmo pela paz. www.globalorgasm.org

terça-feira, dezembro 12, 2006

Coisas da Madeira #4, e pronto.

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Podia ser uma boa tasca, mas as minis não são minis,

e quem devia pedir minis pede ponchas absinto.

Gosto de ponchas absinto,

mas depois das primeiras seis começam a ficar empalagosas.

Coisa que com as minis, nunca acontece.

Coisas da Madeira #3

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Legenda à lá copy: "Que em-pena!"

Coisas da Madeira #2

Quase tudo na ilha é endémico.

Até as certezas.



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Coisas da Madeira #1

Antes de mais uma frase dedicada ao meu caro sócio, Sr.Funesto:



"Sim, o problema deste pais é o baixo nível de tortura geral."





segunda-feira, dezembro 11, 2006

Dado


Segundo dados recentes por vezes há noites de tascas simpaticamente rascas que se transformam em noites de tabernas alegremente finas.

quinta-feira, dezembro 07, 2006

azul e branco


Ninguém me convence do contrário, a decoração de Natal da Avenida da Liberdade é uma forma insidiosa e subliminar de vender Nivea. Já estou a ver: dia de Natal, milhares de alfacinhas a desembrulhar presentes e Oh! Surpresa! boiões de creme Nivea. Obrigado pai, obrigado tia, obrigado avó. Porcos fascistas é o que é!

terça-feira, dezembro 05, 2006

Efémero

desde Dezembro de 2004.

segunda-feira, dezembro 04, 2006

É Prohibido.

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Mas a afixação de azulejos é permitida.

My private American Beauty

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Graça

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Parece que tem.

Fídelio

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Os amigos têm um tempo. As relações têm um tempo.

Um tempo de avanço, de acontecimento.

Depois entram num espaço de hibernação, de onde são recuperadas de quando em vez, para lhes sacudirmos o pó. Nestas alturas o passado e o futuro trocam de lugar, e as coisas prolongam-se ao contrário, re-misturando o que já foi. Uma e outra vez, de muitas formas, mas sempre da mesma forma.

E por muitas coisas que tenham entretanto acontecido, por muito que tenhamos mudado, nestes encontros as cicatrizes nunca são visíveis, ou se o são ninguém as vê.

Tudo é perdoado durante um espaço suspenso, fora do tempo.

Depois esse intervalo termina, normalmente quando o vinho acaba e a manhã já encandeia, e tudo volta ao seu lugar, as marcas são outra vez evidentes e retomamos a bagagem deixada à porta.

Até à próxima vez. Se a houver.