quinta-feira, janeiro 20, 2005

Primeira e insignificante abordagem ao "Erro Grosseiro de Casting"

Temos o Santana e o Sócrates. Os Portas e o porta-voz do PC, um puto chamado Bernardino, que se estiver a mais de 500 metros da A.R. fica com vertigens e falta de ar. Temos o Pinto da Costa, o Major e o Pimenta Machado. Mas são-me indiferentes, todos. Estou-me realmente a borrifar para estes tipos. Em boa verdade duvido que existam, são seguramente produto de uma coisa que se poderia chamar como jornalismo fictíciosensacional. Agora o que me provoca arrepios na espinha é a Maia ou Maya ou lá que raio. Ela é também uma personagem ficcional, mas sem o brilho, o mau cheiro e o rançoso dos personagens bem escritos. Não passa de um erro de casting. Agora que escrevo sobre o assunto uma ideia começa a balouçar dentro da minha cabeça. Tu queres ver que o Hermman na realidade detém o monopólio do "Erro grosseiro de Casting"? E que é daquela mistela plagiada que faz nos domingos que saem todas estas Maias/Mayas e demais? É verdade meu bom Sr. Funesto que esta senhora não merece tanta prosa e arrepio mas ela é a gota. Aquela pequena e insignificante gota que sem um splash, apenas com um tímido pling faz transbordar o copo. Mas que raio, podia ser bem pior, podia ter reparado naquelas escritoras de beije e padrão Burberrys. Felizmente não, não tenho o euromilhões mas ignoro essas senhoras.

1 comentário:

Anónimo disse...

Yá o people curte a cena! Toquem Iron Maiden! Bjs pá nina Maya!