quem vive na favela, no problema social, só lhe resta acreditar no impossível, mudar-se para Marte, por exemplo.
Quantas coisas do coração
Não conseguem compreender
Minha mente não faz questão
E nem tem forças pra obedecer
Quantos sonhos já destrui
E deixei escapar das mãos
Se o futuro é se permitir
Não pretendo viver em vão
Meu amor, não estamos sós
Tem um mundo a esperar por nós
No infinito do céu azul
Pode ter vida em Marte
Então, vem cá me dá a sua lingua
Então vem, eu quero abraçar você
Seu poder vem do sol
Minha medida
Então vem, vamos viver a vida
Então vem, senão eu vou perder quem sou
Vou querer me mudar para uma life on mars
Quantas coisas do coração
Não conseguem compreender
Porque a mente não faz questão
Nem tem forças pra obedecer
Quantos sonhos já destrui
E deixei escapar das mãos
Se o futuro é se permitir
Não pretendo viver em vão
Meu amor, não estamos sós
Tem um mundo a esperar por nós
No infinito do céu azul
Pode ter vida em Marte
Então, vem cá me dá a sua lingua
Então vem, senão eu vou perder quem sou
Seu poder vem do sol
Minha medida
Então vem, vamos viver a vida
Meu bem, senão eu vou perder quem sou
Vou querer me mudar para uma life on mars
sexta-feira, novembro 04, 2005
E no entanto
Postado por O Despachante às 3:47 da tarde
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2 comentários:
É teu o poema?????
Em brasileiro?
Bj
Não, não. É do Seu Jorge.
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