De ombro na ombreira vejo
Que sou incapaz de ser outro
Aquele que oferece a face
E face aos acontecimentos
Não abandona o tiroteio
Aquele que ombro a ombro
Não chora nos escombros da luta
O cheiro da carne queimada
E não trai a doce recruta
Dos companheiros de destruição.
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a partir de "De ombro na ombreira"
de Alexandre O'Neill
segunda-feira, março 21, 2005
No ombro de O’Neill
Postado por O Despachante às 9:00 da manhã
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